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Educação Financeira

#249 – Diversificando a carteira de investimentos

15 de abril de 2024

Por Juliana Olivieri Refundini, profissional com Certificação CFP®

Hoje o tema é diversificação de carteira. Chamamos de carteira a junção de todos os investimentos que você possui. Então, você pode estar se perguntando: como assim diversificar? E por quê? Poderia discorrer um texto sobre todos os motivos para diversificar sua carteira, mas vou lhe dar como exemplo de um velho ditado que diz: “Não coloque todos os ovos em uma única cesta, pois ela pode cair e quebrar tudo”.

A mesma regra pode ser usada para seus investimentos: você pode investir todo seu dinheiro em um único produto, como por exemplo em ações de uma empresa na bolsa de valores. Se um belo dia essa empresa tiver problemas e se desvalorizar, você verá seus investimentos derretendo.

Uma vez entendido a necessidade da diversificação que te faz correr menos riscos, um outro benefício é que os investimentos no médio e logo prazo tendem a obter uma rentabilidade total maior do que se tivesse tudo investido em um produto só. Acho que com mais esse motivo também fica claro o porquê diversificar!

Mas, como fazê-lo? Bem, cada pessoa possui um perfil e objetivos.

Descobrir o seu perfil será muito importante para escolher os tipos de produtos na hora de realizar o investimento. Quando dizemos diversificar, estamos falando de investir em diferentes grupos, como: renda fixa, renda variável, índices, entre outros. Na prática, estamos falando de inflação, CDI, Ibovespa, dólar, e assim por diante.

Não confunda produtos com indicadores. Por exemplo, a Poupança e um CDB têm remunerações atreladas à Selic/CDI e pertencem ao grupo da renda fixa. Identificar a que grupo pertence o investimento que você está escolhendo irá ajudá-lo a não colocar tudo em um mesmo grupo.

Para cada perfil existe uma indicação de investimento mínimo em renda fixa. No caso do conservador, é de 100% renda fixa. Se for moderado, o indicado é um percentual mínimo de 60% em renda fixa e o restante em outros produtos com mais risco. Para perfis mais agressivos, o percentual que fica em renda fixa é de 40% ou menos.

Outro ponto muito importante é olhar para cada investimento sabendo por quanto tempo você irá mantê-lo, ou quando irá precisar deste recurso, pois assim você identifica e seleciona objetivos para cada um deles, direcionando sua carteira. Sua reserva de emergência também deve estar separada deste contexto, pois como próprio nome diz é para emergência e pode ser utilizada a qualquer momento e, neste caso, é indicado manter a liquidez e em renda fixa.

Quer saber mais sobre a diversificação de investimentos? Escreva para: contato@sisprimedobrasil.com.br.

(Texto republicado. Publicação original em 24 de agosto de 2020)

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