Por Dr. Jayr de Paula Gonçalves – Diretor Financeiro da Uniprime do Brasil

Estamos vivenciando um momento delicado da economia mundial. Os últimos acontecimentos têm afetado todos os mercados e comprometendo a capacidade de produção em nível global. O primeiro grande problema está sendo a alta inflação em todo o mundo, o que não se via há muitos anos, reduzindo o consumo e acelerando a alta das taxas de juros. Essa combinação traz perda de poder aquisitivo e de compra.

A guerra no leste europeu com as restrições dos mercados impostas à Rússia traz ainda mais embaraços à economia mundial, afetando a todos diretamente. E a volta da pandemia da Covid-19 na China provoca a falta de matéria-prima aos mercados. Indústrias paradas e portos fechados já começam a reduzir a produção mundial que depende da importação de insumos chineses, como os chips utilizados em nossos cartões de crédito.

Apesar do cenário macroeconômico, a Uniprime vem mantendo suas metas em crescimento. Em 2021, o resultado da cooperativa foi de R$ 151 milhões de lucros (sobras), distribuído aos cooperados no início deste ano. Para 2022, a meta é atingir R$ 200 milhões em lucratividade. O primeiro trimestre fechamos acima da meta, com sobras brutas de R$ 50 milhões, o que também deverá acontecer nesse segundo trimestre.

Estes resultados se devem à confiança dos cooperados, ao comprometimento da Diretoria da Uniprime do Brasil, além do atendimento personalizado. Hoje somos 40 agências, somamos 40 mil cooperados, administramos um total de R$ 5,2 bilhões de recursos financeiros e R$ 2,3 bilhões de recursos em crédito, e alcançamos um patrimônio líquido de R$ 770 milhões. Tudo isso nos impulsiona a avançarmos com mais segurança e otimismo.

Boa leitura!